“Você já reparou que quando as pessoas praticam Yoga elas geralmente usam um tapete como apoio, para realizar as posições? E ele não está ali por mera coincidência ou estética.
Também conhecido como “mat”, esse acessório é um dos itens mais importantes para a prática, afinal, é nele que todo o exercício é feito.
Além disso, à medida que o praticante vai mudando de posturas, o tapete se encarrega de diminuir ao máximo o impacto do corpo com o chão, prevenindo dores ou até mesmo lesões mais graves.
Por esses motivos, é muito importante estar atento a algumas recomendações na hora de comprar um mat.
Segundo o professor de Yoga Rajiv Lochan, as dimensões da peça são muito importantes e devem estar de acordo com a altura da pessoa que vai usá-la. “Você deve ser capaz de deitar com o corpo inteiro no mat sem ficar com pés ou cabeça para fora.
As espessuras dos tapetes geralmente variam entre 3mm, 5mm e 8mm. O mat de 3mm ganha na leveza, porém pode ser desconfortável para alguns, por não ser tão macio.
O tapete de 8mm é confortável, porém mais pesado. Já o de 5mm costuma ser uma boa pedida”, explica Rajiv.
Já Rafaella Coelho, também professora de Yoga, aponta a importância do lugar em que a técnica será praticada. “Para escolher o mat, primeiro verifico se o aluno fará aulas em casa ou levará seu tapete para outros lugares. Se for para praticar apenas em casa, quanto maior melhor, como os mats de 2mx1m.
Mas quem precisa carregar o tapete deve apostar em um modelo portátil, que é mais útil e compacto”, ressalta Rafaella.
Ainda de acordo com a especialista, tapetes muito espessos não são recomendados, já que eles podem comprometer o equilíbrio do aluno que estiver usando a peça.
Outro detalhe que deve ser levado em conta na hora da compra é a aderência e a durabilidade do material, que estão ligadas à qualidade do plástico.
Para Rajiv, tapetes que escorregam ou cujo material solta “flocos” com o tempo devem ser evitados. “Procure marcas de qualidade e da sua confiança, afinal você passará um bom tempo sobre ele”, aconselha o professor.”
Fonte: https://www.personare.com.br/